A beleza das cores e matizes do ambiente…
O azul é a cor predominante no planeta, chegando ao quase branco em seus tons mais suaves. A Ilha do Farol na Islândia, onde vive uma pequena comunidade, é absolutamente cercada de azul e branco.
Outro belo exemplo de azul encontra-se no arquipélago de Galápagos, com uma lagoa encravada na rocha branca durante o inverno. A rocha é cheia de vida e essa lagoa de água salobra fica coalhada de flamingos durante os tempos mais quentes.
Mas a coloração vermelha – cor do sangue humano – apresenta-se de formas inusitadas. Uma rocha que seja rica em ferro, quando exposta à ação das águas, enferruja e fica vermelha, quer seja de fúria, quer de vergonha, ou mesmo ruborizada de amor. Veja no parque canadense de Waterton Alberta Lakes National Park.
Nos recifes de corais das Ilhas Fiji, dentre sua infinidade de vidas e cores, sobressaltam os corais vermelhos em contraste com espécies delicadas de peixes e com outros corais inesperados com sua coloração.
Já o verde cobre toda a biota terrestre do planeta. Encontros casuais entre verdes causam surpresas e maravilhosos reconhecimentos, premiando o ambiente com sua reprodução.
O roxo é uma cor versátil. Combinando o fogo do vermelho com a serenidade do azul. Possui a capacidade de acalmar, mas também de excitar a paixão. O roxo é prevalente em tudo na natureza, desde beringelas a ametistas. Nós, humanos, o adotamos como um símbolo da realeza.
E o amarelo, com quem fica?
Lágrimas vermelhas de suor escorrem do rosto pintado de amarelo de um guerreiro Huli Wigman, tribo de aborígenes de Papua Nova Guiné. Seu traje elaborado, veste uma dança cerimonial de boas-vindas chamada de Sing-Sing. Um detalhe, inclui também uma peruca de cabelo humano dramático.