Isótopo de Homem


Os átomos de um mesmo elemento químico podem ter massas diferentes (número de massa), dado que elas variam em função do número de nêutrons encontrados em seu núcleo. Mesmo apresentando a mesma massa atômica, esses átomos são denominados isótopos de um dado elemento químico.

Os isótopos possuem comportamento físico e propriedades distintas do elemento do qual se originaram. Hidrogênio, carbono, oxigênio, nitrogênio e enxofre são alguns dos elementos químicos que possuem isótopos.

Desta forma, qualquer substância que contenha um ou mais átomos desses elementos terá as mesmas propriedades químicas, porém, propriedades físicas distintas, que criam variados comportamentos diante de certos fatos ambientais, como a evaporação, a cristalização mineral ou a fotossíntese, dentre outros. Esses comportamentos distintos derivam das conhecidas relações isotópicas.

Por exemplo, o átomo de carbono possui três isótopos, grafados “carbono-12, carbono-13 e carbono-14”, com números de massa igual a 12, 13 e 14. Assim, suas relações isotópicas são diferenciadas e produzem resultados distintos nas relações físicas que fazem com outros elementos e substâncias.

Selecione a melhor ave com o uso de isótopos de carbono e nitrogênio

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O Homem

Visto de forma geral, o Homem é um elemento ou uma “substância complexa”, pois reúne diversos elementos químicos entrelaçados e reagentes. Majoritariamente, é feito de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, enxofre, potássio, sódio, cloro e magnésio, com energia suficiente para reproduzir suas células humanas.

Fazendo uma analogia com os meios da física, química e da biologia, dois fatos demonstram a complexidade desta substância:

  • Existem no planeta, segundo a ONU, cerca de 7,2 bilhões de Homens que são distintos entre si, ou seja, em sua maioria absoluta são isótopos do Homem. Isto significa que o fenômeno da isotopia pode acontecer com o “elemento Homem”, isto é, Homens com o mesmo “número atômico”, mas com diferentes “números de massa cinzenta”.
  • Além disso, um único Homem pode ter vários isótopos, de acordo com suas relações isotópicas de cunho físico, químico, biológico, social, político, econômico, etc.

Quando se conversa pela primeira vez com um dos 7,2 bilhões, temos certeza de que não sabemos com quem estamos a falar. Quando conversamos várias vezes como o mesmo Homem, é provável que levemos algum tempo para descobrir qual o isótopo que temos a nossa frente. Será o físico, o químico, o biológico, o social, o político ou o econômico?

Embora todos os isótopos dos espaços físico, químico, biológico, econômico, político e social pertençam ao Ambiente, poucos deles possuem essa visão teórica. Portanto, é melhor trata-los com muito cuidado, sempre de acordo com a cultura que apresentam.

“O Político” e seus isótopos

O Brasil teve um passado (não muito distante) repleto com políticos de primeira grandeza. A sociedade que os elegeu chamava a cada um de “O Político”. Eram nativos da classe política, dignos, educados, muito cultos, com formação superior, nem sempre calmos nos apartes em plenário, mas, sobretudo, com visão dos prazos em que precisavam atuar para amenizar as carências da população brasileira. Carências básicas Conheciam-nas todas.

Fizeram o que foi possível para assegurar algum desenvolvimento do nosso país, então mero satélite da economia do Novo Mundo. Hoje, com o auxílio de lupa e pinça, ainda é possível identificar alguns poucos com aquele calibre. Os restantes não são nativos da classe, mas “isótopos artificiais”, produtos de laboratórios para negociatas.

Por isso, isótopos políticos não se permitem variar de comportamento. Somente estabelecem relações político-isotópicas. São mentirosos, grosseiros, obsessivos e gananciosos. Degradam a História da Política Brasileira, tanto nos governos que ocupam no país, quanto nos plenários onde furtam a nação.