Os sociopatas atacam novamente


Simão-pescador, Praia das Maçãs.

Simão-pescador

Simão-pescador

Após os resultados das eleições de 2018, tudo me leva a crer que a cúpula do “partido dos trampeiros”, bem como das de suas facções criminosas, correm o risco de serem varridas do mapa, se é que me entendem. Mesmo assim, creio que a aplicação sumária do “Programa Penitenciária para TodosPPT” seria a alternativa mais adequada.

Sigo a refletir sobre os inúmeros sociopatas que ainda circulam livres naquela nação d’além mar. Mas antes esclareço o que nós – portugueses – entendemos por sociopatia: trata-se de “grave distúrbio mental, caracterizado por (i) condutas antissociais,(ii) completa falta de consciência e, além disso, (iii) ausência de responsabilidade moral. Assim, pois, o sociopata não sente empatia por qualquer pessoa, a menos por si mesmo, dada a falta de princípios morais em seu superego baldio”.

De facto, com base nestes predicados, deduzo que, com um leve estímulo do próprio imaginário doentio, o sociopata pode se tornar um megalomaníaco, um esquizofrênico e, até mesmo, um psicopata. Isto mesmo, aquele “irracional extremista” que devassa, tortura e assassina seus companheiros, sempre que considerar mais seguro para suas safadas negociatas.

Renan-Calheiros-Senador-19Dez2018Todavia, no Brasil há sociopatas que são vistos como se fossem “políticos de escol”. Chegam a parecer charmosos e educados, mas são farsantes, criminosos. Desse modo, creio que se o Programa Penitenciária para Todos não for aplicado – severamente –, em janeiro próximo, o Congresso Nacional sofrerá ataques inomináveis de sociopatas políticos, com vistas a destruírem qualquer medida que pretenda melhorar a economia e a justiça daquela nação.

Não vou entrar em pormenores. Basta ver que o sociopata Renan Calheiros – “Canalheiros” para os íntimos – pode ser eleito para presidir o Senado pela 5ª vez! Rogo que as forças da natureza impeçam esta devassidão.